Atualmente existem vários tipos de peeling – mas como saber qual o mais indicado para a sua pele? Manchas, linhas de expressão, marcas de acne podem incomodar homens e mulheres e, para esses problemas, o tratamento com peeling pode ser a solução.
Existem vários tipos do procedimento que, dependendo das substâncias utilizadas, podem ser superficiais, médios ou profundos.
Afinal, o que é peeling?
A palavra peeling vem do inglês e significa “descascar”. Com a remoção da camada mais superficial da pele, ela se reestrutura e se renova, além de haver estimulação da produção de colágeno, substância que dá firmeza à pele. O peeling possui uma série de funções na rotina dermatológica, como: renovar a pele, melhorar a textura, ocluir os poros, tratar manchas, melasma, acne, estrias, cicatrizes de acne, envelhecimento e até mesmo flacidez.
Quais são os tipos de peeling?
Peelings físicos (cristal, diamante ou microdermabrasão): são mais superficiais e possuem um efeito de esfoliação que favorece a renovação da pele e aumenta a penetração de ativos. Pode ser usado de forma isolada ou combinada com peelings químicos. Esta técnica é indicada para tratamento por exemplo de cravos no rosto e estrias.
Peelings químicos: podem ser muito superficiais, superficiais, médios e profundos, de acordo com a indicação e o objetivo do tratamento. Entre os ativos mais comuns, estão o ácido retinóico, ácido salicílico, tricloroacético, solução de jessner, ácido glicólico, 5-fluoracil e o peeling de fenol.
Quais os resultados do peeling?
Os resultados variam conforme o tipo de peeling feito:
- No peeling superficial há melhora do tônus e textura da pele, além de rugas finas e manchas
- No peeling médio ocorre também a melhora das ceratoses actínicas (aquelas casquinhas causadas pelo sol)
- Já o peeling profundo melhora de forma exuberante das rugas superficiais e profundas, além da melhora das manchas e aparência geral da pele.